Somos irrelevantes. Sempre fomos irrelevantes. E tencionamos continuar a sê-lo. A irrelevância é para nós um modo de vida. Por isso, não merecemos uma descrição...
Um dos meus preferidos: o allegro moderato do concerto nº 4 para piano e orquestra em sol maior, opus 58, de Beethoven, aqui tocado por Arthur Rubinstein e não sei que orquestra.
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